Aspectos da história da infância nas Minas Gerais (Séculos XVIII-XIX)
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2020v21n34p93Palavras-chave:
História da Infância; Minas Gerais; séculos XVIII e XIXResumo
O texto tem por objetivo analisar as considerações sobre o silêncio em torno da criança na documentação (oficial e cotidiana) produzida nas Minas entre os séculos XVIII e XIX e discutido pela historiografia, e traçar algumas observações acerca dessa constatação. Procuraremos, assim, apresentar reflexões sobre essa ausência de informações relativas à infância naquele contexto, mas sem a pretensão de que com essas consigamos estabelecer respostas conclusivas para tais questões, mas com a intenção de mostrar que elas foram abordadas por essas fontes e que, mesmo quando nos pormenores da documentação, sua importância era demarcada. Para auxiliar na construção de tais questionamentos e exemplificar as hipóteses levantadas utilizaremos diversos tipos de fontes, tais como registros de óbitos de inocentes, devassas, relatos de viajantes, testamentos e discutiremos também a presença pouco comum de crianças nos ex-votos pintados. Essa diversidade de objetos tratados visa apresentar, portanto, as múltiplas possibilidades de abordar a infância no passado.
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