Poesia e identidade em Minas Gerais: a construção da memória

Autores

  • Melânia Silva de Aguiar Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas

Palavras-chave:

Poesia, Identidade, Tradição, Minas Gerais.

Resumo

Na obra de muitos poetas canônicos da história literária de Minas Gerais, como Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, a memória está intimamente ligada às origens do Estado e à tentativa de construir uma identidade individual ou coletiva, sempre em processo, em permanente abertura, preservadas, entretanto, nessa construção, as marcas da tradição.Este trabalho pretende mostrar em poemas ou em fragmentos de poemas esse movimento de volta ao passado e, simultaneamente, a contribuição daqueles poetas à construção de uma identidade coletiva em continua e complexa formação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Melânia Silva de Aguiar, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas

Possui graduação em Letras Neolatinas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1962), doutorado em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (1973), Pós-doutorado pela Sorbonne Nouvelle, Paris III (1993) e pela Universidade de Lisboa (1994). Professora titular de Literatura Brasileira (aposentada) da Faculdade de Letras da UFMG (1991). Atualmente é professora (Professor Adjunto) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, Literatura Comparada, Crítica Textual e Crítica Genética. Atua principalmente nos seguintes temas: a poesia do setecentos em Minas Gerais, a poesia da modernidade, literatura e memória, edições críticas.

Downloads

Publicado

2007-05-01

Como Citar

AGUIAR, Melânia Silva de. Poesia e identidade em Minas Gerais: a construção da memória. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 9, n. 11, p. 99–112, 2007. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/cadernoshistoria/article/view/2887. Acesso em: 20 ago. 2025.

Edição

Seção

Mesa Redonda: Mineiridade