Da ruptura ao exílio: o confronto político entre Getúlio Vargas e Flores da Cunha em perspectiva (1935-1937)

Autores

  • Rafael Saraiva Lapuente Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2016v17n27p385

Palavras-chave:

Cultura política. Flores da Cunha. Getúlio Vargas.

Resumo

O presente trabalho procura analisar o processo de ruptura política entre Getúlio Vargas e o governador gaúcho José Antônio Flores da Cunha, ocorrido em 1935, e o posterior confronto entre ambos até 1937, quando Vargas consegue isolar política e militarmente Flores da Cunha, obrigando-o a renunciar e a se exilar no Uruguai. Sua queda do governo estadual foi a última barreira vencida por Vargas para a decretação do Estado Novo, o que faria duas semanas após sua renúncia.

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Biografia do Autor

Rafael Saraiva Lapuente, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Doutorando em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestre em História das Sociedades Ibero-americanas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Graduado em História pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (CULV). É membro da revista Estudos Íbero-Americanos. Atualmente, vem pesquisando a história do Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul. Seus temas de interesse são: História Política do Rio Grande do Sul republicano; História do Tempo Presente e História Regional.

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Publicado

2016-10-30

Como Citar

LAPUENTE, Rafael Saraiva. Da ruptura ao exílio: o confronto político entre Getúlio Vargas e Flores da Cunha em perspectiva (1935-1937). Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 17, n. 27, p. 385–405, 2016. DOI: 10.5752/P.2237-8871.2016v17n27p385. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/cadernoshistoria/article/view/P.2237-8871.2016v17n27p385. Acesso em: 24 ago. 2025.

Edição

v. 17 n. 27 (2016): Temática Livre

Seção

Temática livre

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