How aging and the idea of death impact the lives and actions of elderly residents of LSIEs in Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2594-5467.2023v7n13p70-85Keywords:
Old Age, Demise, Institutionalization, Happiness, PsychologyAbstract
This article aims to understand what makes the comprehension of death as a natural process and a part of life so complex, as well as what leads old age to be understood as a stage in contrast to the idea of happiness, based on a literature review and analysis of reports of assistance provided by the authors, as extension agents of the “Art of Caring” Project of the Pro-Rectory of Extension of the Pontifical Catholic University of Minas Gerais. The reports are based on the accounts of 14 elderly individuals, men and women, between 60 to 89 years old, residing in Long Stay Institutions for the Elderly (LSIEs) in Minas Gerais, which are part of the aforementioned project. The study in question, resulting from the extensionist practice, had as categories of analysis the impact that institutionalization has on the autonomy of the elderly; how much living in these spaces encourages the idea and fear of death; and the loss of subjectivity in this specific scenario. The results of the study point to the importance of rethinking the way in which society understands aging and the way in which the elderly are institutionalized.
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