Mia Couto e a fábula de um arquiteto de sonhos
Abstract
Este artigo tem como principal objetivo a análise do romance A Varanda do Frangipani (1996), de Mia Couto. O presente estudo destina-se a investigar os jogos que esta manifestação literária estabelece com a História, com o mito e com a reinvenção de uma memória coletiva que perpassa, sem pudores, pela “artesania da linguagem”. Para tal, observou-se de que forma a linguagem simbólica do referido romance contribui para a renovação do pacto com a esperança, em meio a um tempo inteiramente fissurado e esgarçado, cujo amenizar guarda-se, ainda, no sonho, força motriz de um “último reduto da utopia”.
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Published
2011-08-17
How to Cite
Mallet, I. B. dos S. (2011). Mia Couto e a fábula de um arquiteto de sonhos. ContraPonto, 1(1), 217–225. Retrieved from https://periodicos.pucminas.br/contraponto/article/view/2248
Issue
Section
Literatura
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