PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E ROTINAS NA MALACOCULTURA CATARINENSE: UM ESTUDO NAS ASSOCIAÇÕES AMASI E AMPROSUL DO SUL DA ILHA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2023v23n64p169-187

Palavras-chave:

Malacocultura, Inovação, Processo de rotinas e aprendizagens, Firmas

Resumo

Este artigo tem como objetivo mostrar como ocorrem os processos de aprendizagem, as rotinas e a importância das instituições públicas no desenvolvimento da atividade de malacocultura na região de Florianópolis/SC. Foram entrevistados os representes de duas associações de pescadores os gestores da EPAGRI. A atividade está em processo de expansão e pode ser uma área de constante inovação se houver convergência entre instituições e produtores locais. O artigo conclui que há uma série de dificuldades a serem vencidas nesta atividade, relativas a políticas públicas, mão-de-obra, financiamento e falta de engajamento entre as cooperativas mas que a ação conjunta das instituições de pesquisa e fomenta do Estado são primordiais para o desenvolvimento da atividade.

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Biografia do Autor

Mariana Oliveira Moritz, Universidade Federal de Santa Catarina

Aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFSC

Silvio Ferraz Cário, UFSC

Professor do departamento de economica e do programa de pos-graduação do centro sócio economico na UFSC

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Publicado

2023-06-27

Como Citar

Moritz, M. O., & Cário, S. F. (2023). PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E ROTINAS NA MALACOCULTURA CATARINENSE: UM ESTUDO NAS ASSOCIAÇÕES AMASI E AMPROSUL DO SUL DA ILHA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA. Revista Economia & Gestão, 23(64), 169–187. https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2023v23n64p169-187

Edição

Seção

Artigos