A determinância dos fatores sócio-históricos em suas subjetivações na gestão de profissionais com deficiência nas organizações DOI - 10.5752/P.1984-6606.2012v12n30p79

Authors

  • Anderson Batista Oliveira FUNDAÇAO HOSPITALAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS - HOSPITAL INFANTIAL JOAO PAULO II

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2012v12n30p79

Keywords:

deficiência, mercado de trabalho, legislações, matrizes interpretativas e gestores.

Abstract

Este artigo apresenta, inicialmente, os precursores da discussão sociológica e dos movimentos sociais sobre a deficiência realçando seus desdobramentos na implementação de políticas públicas para a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Especificamente acerca do Brasil, mesmo com legislações claras sobre a contratação compulsória de pessoas com deficiência nas organizações públicas e privadas; é expressivo o volume de descumprimentos destas leis. Com a finalidade de apurar possíveis causas para esta problemática, este estudo apresenta quatro “matrizes de interpretação sobre a deficiência” como um dos fatores determinantes para o não cumprimento adequado da Lei de Cotas. São as matrizes: “fenômeno espiritual”, “normalidade”, “inclusão social” e “técnica”. Encerram-se as considerações deste trabalho alertando os gestores a efetivarem revisões em suas concepções sobre a deficiência, questionando se estas estão sendo positivas ou negativas para a viabilização da inclusão dos profissionais com deficiência nas organizações.

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Author Biography

Anderson Batista Oliveira, FUNDAÇAO HOSPITALAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS - HOSPITAL INFANTIAL JOAO PAULO II

Graduando em Gestão de Serviços de Saúde (UFMG), especialista em Psicologia Organizacional (INED), Psicólogo (FUMEC), Psicanalistta e Psicólogo da FHEMIG no Hosp. Joao Paulo II.

Published

2012-12-21

How to Cite

Oliveira, A. B. (2012). A determinância dos fatores sócio-históricos em suas subjetivações na gestão de profissionais com deficiência nas organizações DOI - 10.5752/P.1984-6606.2012v12n30p79. Revista Economia & Gestão, 12(30), 82–102. https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2012v12n30p79