Patente sim, mas com que direito? O caso sul-africano contra a indústria farmacêutica

Autores

  • Sheyla Schuvartz Zandonai PUC Minas

Palavras-chave:

África do Sul, Indústria farmacêutica, OMC (Organização Mundial do Comércio), ONGs (Organizações Não Governamentais), Aids, Patentes de medicamentos, Propriedade intelectual, Trips, Emergência nacional, Regime de comércio, Regime de direitos humanos.

Resumo

Os impasses valorativos deflagrados no mundo contemporâneo refletem a pluralização dos espaços democráticos e o desenvolvimento de temas negligenciados no auge ideológico do conflito bipolar. A internacionalização das questões domésticas coloca em evidência a reconfiguração dos papeis e a natureza de problemas, como o da Aids, que já não podem ser resolvidos pelos meios tradicionais de exercício político. A peculiaridade dos novos temas, principalmente os que assumem proporções globais, reside na sua capacidade de articulação entre diferentes atores na busca de soluções eficazes. Com efeito, esses são os elementos que marcam o embate sul-africano sobre a questão das patentes de medicamentos anti-Aids, cujos resultados permitem reflexões acerca da problemática brasileira em torno do mesmo tema, dada a universalidade das suas variáveis.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sheyla Schuvartz Zandonai, PUC Minas

Graduada em Relações Internacionais pela PUC Minas

Downloads

Como Citar

Schuvartz Zandonai, S. (2013). Patente sim, mas com que direito? O caso sul-africano contra a indústria farmacêutica. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 2(3), 59–80. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/fronteira/article/view/5030

Edição

Seção

Artigos