BACIA HIDROGRÁFICA ÁGUA ESPRAIADA – POTENCIAL PARA IVA

  • Laura Soares Gundim
  • Natália Achcar Monteiro Silva
  • Cristiane Borda Pinheiro
  • Rafael Lemieszek Pinheiro
Palavras-chave: planejamento ambiental; drenagem urbana sustentável; soluções baseadas na natureza.

Resumo

O objeto de estudo deste artigo é a bacia hidrográfica Água Espraiada em São Paulo/SP enquanto potencial unidade de planejamento de Infraestrutura Verde-Azul. Objetivou-se demonstrar possibilidades de integração entre corpos hídricos e áreas verdes em um ambiente urbano densamente construído. Foi realizada revisão de literatura e legislação, análise e produção de mapas e definição de diretrizes multiescalares que resultaram no aumento de áreas naturalmente permeáveis de 2,21% para 35,00%.

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Biografia do Autor

Laura Soares Gundim

Especialista em Arquitetura da Paisagem pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMinas), Arquiteta e Urbanista pela Universidade Paulista (UNIP).

Natália Achcar Monteiro Silva

Mestre em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável e Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora da Pós-graduação em Arquitetura da Paisagem - IEC PUC Minas.

Cristiane Borda Pinheiro

 Especialista em Meio Ambiente e Saneamento Ambiental pela Universidade Fumec e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora da Pós-graduação em Arquitetura da Paisagem - IEC PUC Minas.

Rafael Lemieszek Pinheiro

 Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor da Pós-graduação em Arquitetura da Paisagem - IEC PUC Minas.

Publicado
30-08-2024