Trafegando por múltiplas questões que se voltam a concatenar a história e o pensamento, percebe- se um todo coerente cuja base maior é a expressiva linguagem do conhecimento em filosofia e que requer uma contínua
interlocução com o tempo. Não se pode apresentar um mapa conceitual das perspectivas da linguagem que aqui se ressaltam, mas se deve procurar compreender um modo bastante peculiar da interação entre o conhecimento e o mundo por intermédio da linguagem. É o que aqui se propõe.