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Julho a Setembrov. 34 n. 78 (2024)
Mantendo nosso compromisso com a periodicidade, já estamos liberando os artigos aprovados e formatados para publicação. Você pode conferir aqueles que já possuem o rótulo "PDF".
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Número Especialv. 34 n. 1 (2024)
HOMENAGEM SOBRE A TESE CINQUENTENÁRIA E A UM AUTOR PIONEIRO NOS ESTUDOS DAS CIDADES MÉDIAS
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Abril a Junhov. 34 n. 77 (2024)
Mantendo nosso compromisso com a periodicidade, já estamos liberando os artigos aprovados e formatados para publicação. Você pode conferir aqueles que já possuem o rótulo "PDF".
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Janeiro a Março de 2024v. 34 n. 76 (2024)
Devido ao grande fluxo de trabalhos e para manter a periodicidade, estamos atualizando aos poucos os arquivos em PDF.
Due to the high volume of work and to maintain regularity, we are gradually updating the PDF files.
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Número Especialv. 33 n. 2 (2023)
Os/as proponentes do dossiê Estudos em Educação do Campo: Disputas, Conflito(s) e resistência(s), agradecem os/as autores/as colaboradores/as que se empenharam na escrita de reflexões teóricas, construindo excelentes textos problematizadores acerca de temas importantes no que tange a
Educação do Campo, o Território, as disputas e seus movimentos dialéticos.Comprometemo-nos, desde o primeiro momento em produzir um corpus teórico a partir dos temas-chave citados acima, sobretudo a partir da luta dos povos trabalhadores e residentes do campo, estreitando a vinculação e as suas significações com a educação, escolarização e processos de aprendizagem que correspondem, necessariamente, sobre os modos de vida, mas também sobre a manutenção desta, em um território vivo e diverso.
Reforçamos acima de qualquer coisa nosso compromisso com o processo reflexivo crítico, em direção aos plenos direitos de os sujeitos viverem no campo, pautando-se a partir de suas práticas culturais, condições de reproduzirem seus saberes alicerçados na busca da plena cidadania.
Os textos contidos neste dossiê compõem uma amostra do que é produzido por pesquisadores e educadores engajados e preocupados com a renovação teórica, empírica e da experiência da Educação do Campo em um contexto reflexivo acerca das condições em que vivem e que muitas vezes são submetidos esses sujeitos.
Essa edição especial é um convite a leitura e a reflexão sócio-histórica da Educação do Campo a pesquisadores e educadores.
Prof.Dr.Ivanio Folmer (UFSM), Profa.Dra.Ane Carine Meurer (UFSM) e Prof. Dr.Gilvan Charles Cerqueira de Araújo (Universidade Católica de Brasília)
Brasil, setembro de 2023.
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Número Especialv. 33 n. 1 (2023)
Em 2022, no ano em que a outrora Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas – EFOA e hoje Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG celebra seus 109 anos de existência, seus cursos de Geografia modalidades Bacharelado e Licenciatura completam quinze anos de implantação e funcionamento.
Essa trajetória teve início em 2007 num importante momento de expansão do ensino superior em todo Brasil. Após estes quinze anos de existência já é possível perceber a consolidação e reconhecimento dos cursos, sobretudo pelo expressivo número de egressos que tem prosseguido sua trajetória acadêmica, adentrando na pós-graduação em diferentes programas por todo o país (USP, UNESP, UNICAMP, UFSCar, UFMG, UFF, UFSJ, UFV, UFJF, UFU, UFRJ, UERJ, UnB, entre outras).
Desde 2018 conta também com um programa de mestrado, articulando no presente momento um programa de doutorado interinstitucional juntamente com as universidades federais de São João Del Rei, Juiz de Fora e Viçosa.
Diante da emblemática data vivenciada pelas graduações, as celebrações contemplam, em parceria com a Revista Científica da PUC-MG, Caderno de Geografia, a publicação de um número especial com artigos elaborados sob a supervisão de ex-docentes e docentes dos cursos, compondo um compêndio representativo que apresenta parte das pesquisas e ações desenvolvidas até aqui por sua comunidade de estudantes, TAEs e professores neste período.
Neste momento de celebração, desejamos a todos uma boa leitura, tendo expectativa de que nossa contribuição seja valiosa para aqueles que buscarem nela subsídios importantes para os estudos e ações acadêmicas que desenvolvem.
Prof. Dr. Paulo Henrique de Souza
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Janeiro a Março de 2023v. 33 n. 72 (2023)
Estamos publicando os trabalhos avaliados, corrigidos e aprovados à medida que os liberamos no processo editorial.
We are publishing the evaluated, corrected and approved papers as we release them in the editorial process.
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Número Especialv. 31 n. 2 (2021)Este número especial é fruto das discussões e apresentações do II Colóquios Geográficos do PPGEO UNIFAL-MG com o título “Leituras geográficas sobre o avanço da extrema direita no Brasil: Resistências e Enfrentamentos em tempos de Pandemia” cocorreu entre os dias 26 a 30 de julho de 2021. Ocorreu em continuidade ao evento realizado em 2020, também promovido pelo o Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Alfenas–MG que teve como objetivo de debater a conjuntura estabelecida recentemente no planeta pela ação e consequências da disseminação da COVID-19, assim como para debater e contribuir com as demais questões estruturais da Ciência Geográfica, congregando pesquisadores(as) de várias universidades do Brasil
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Número Especialv. 31 n. 1 (2021)
Foto da capa: Lagoa das Codornas, BR 356 (MG) - Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho
Nesse caderno especial a crise hídrica no Brasil se revela como uma crise complexa, multi-facetada, intrinsicamente associada ao mau gerenciamento político e econômico e a um presente marcado por políticas públicas voltadas para a produção e o crescimento econômico, a despeito de questões ambientais, sociais e da saúde humana. Os diversos trabalhos aqui apresentados são fruto do Simpósio Internacional “Crise Hídrica: desafios e soluções”, realizado na Universidade de Federal de São João del-Rei em abril de 2019, e abordam o mosaico de desdobramentos causados não apenas pela escassez de água para abastecimento, sobretudo a luz das mudanças climáticas, mas também pelo mau gerenciamento dos recursos hídricos e de suas bacias de drenagem. São abordados ainda a falta de valoração ambiental e, em seu aspecto social e humano mais relevantes, a falta de valoração da condição humana como parte integrante de um cenário, onde a exploração dos recursos hídricos e do meio-ambiente se tornam justificativa para perdas ambientais e humanas, em seus mais variados aspectos. Torna-se evidente que a crise hídrica no Brasil, assim como no resto do mundo, é uma crise ambiental, política, econômica, social e de saúde pública. Apenas após compreendermos essa natureza transdisciplinar da crise hídrica, em seus mais diversos graus de complexidade, seremos capazes de propor soluções verdadeiramente efetivas frente à expansão de um problema, que não é novo, e certamente não se solucionará a curto e médio prazos.