ESTEREOTIPOS DE GÉNERO Y DOMINACIÓN MASCULINA EN LA EXPERIENCIA UNIVERSITARIA
Palabras clave:
Mujeres, Patriarcado, Dominación masculina, Universidad, GeneroResumen
Este artículo es el resultado de un análisis cualitativo que las entrevistas semiestructuradas también comprendidos en el que participaron mujeres que se diferencian por la clase social y la raza auto-declarado, con la intención de analizar la estructura social sexista dentro de las universidades y de cómo la discriminación de género en este entorno afecta a la experiencia femenina en varios aspectos. Después de una breve retrospectiva de la inserción de la mujer en la academia, y, también, de la dominación masculina y sus orígenes, fechada en el 612 a.C., en que se empezaron a definir los roles esperados que la mujer y el hombre deberían reproducir, fue posible destacar algunas prácticas que mantienen, incluso de manera sutil, un sistema de poder centrado en el género en la sociedad. La exposición de los problemas vividos por las mujeres entrevistadas deja en claro la necesidad de que las universidades actúen, considerando que, como instituciones promotoras del conocimiento, deben luchar por la igualdad y no caminar en línea con el patriarcado. Así, la elección de este tema fue con el fin de realizar nuevas discusiones y reflexiones sobre el mismo y reafirmar la importancia de ocupar los espacios académicos desde la perspectiva femenina. La investigación se basó en varios autores, sin embargo, los conceptos más utilizados fueron tomados del trabajo de Simone de Beauvoir (1949) y Gerda Lerner (1986) quienes, además de presentar nociones importantes para la constitución del artículo, también muestran la necesidad de priorizar una mayor visibilidad para las mujeres en la academia.
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