A MONOGAMIA EM KAREN HORNEY: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS CONSTRUÇÕES PSICANALÍTICAS SOBRE FEMINILIDADE
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2020v26n1p239-260Palavras-chave:
Karen Horney, monogamia, recalque, gêneroResumo
Este trabalho se propõe a investigar as contribuições da psicanalista Karen
Horney para a compreensão dos relacionamentos amorosos. A autora nos
pareceu uma boa representante do que Laplanche sinaliza como recalques
presentes na teoria psicanalítica. Investigamos o desenrolar da psicologia do
amor de Horney, com base na metodologia laplancheana de análise de textos
psicanalíticos, buscando apontar seus méritos e deméritos na construção de
uma teoria psicanalítica que é comprometida com as consequências políticas
de suas elaborações. A monogamia, instituição hegemônica e que tende a
ser interpretada como natural em nossa sociedade ocidental, parece-nos o
campo ideal para a discussão proposta pela autora sobre o lugar designado
às mulheres. Traçaremos, portanto, um raio vetor sobre o tema, observando
as diferentes formas pelas quais se repete na obra da autora. Colocando em
questão a forma como são constituídos os relacionamentos amorosos, faz-se
necessária a abordagem das questões identificatórias e de gênero que os
perpassam.
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