Atividade e criação: a política de assistência social em permanente (re)construção pela análise micropolítica do trabalho

Authors

  • Gabriela Girardi Hall
  • Fernanda Spanier Amador Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2017v23n1p500-517

Keywords:

Atividade, Micropolítica, Assistência Social

Abstract

As experiências junto ao campo da Assistência Social de Porto Alegre, durante o percurso de graduação em Psicologia, produziram inquietações, principalmente no que diz respeito aos modos de trabalhar nesse contexto. A fim de contribuir com o debate atual acerca das políticas públicas no país, neste escrito se propõe uma conversa com conceitos propostos pela Esquizoanálise e pela Ergologia, especialmente o de micropolítica e o de atividade, visando traçar um plano problemático referente à Política Nacional de Assistência Social. Com o olhar para a micropolítica do trabalho, investimos em uma análise da gestão do/no trabalho e apostamos na atividade dos trabalhadores como estratégia de criação e recriação constante de práticas coletivas que resistam à captura por modelos instituídos nos processos de trabalho.

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Author Biographies

Gabriela Girardi Hall

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e integrante da Rede Multicêntrica – Centro de Referência em Educação Permanente e Apoio Institucional para Políticas de Cuidado ao Uso de Drogas.

Fernanda Spanier Amador, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Psicóloga e Docente do Instituto de Psicologia /UFRGS, com atuação no Departamento de Psicologia Social e Institucional e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional/UFRGS.

Published

2017-12-12