EFECTOS DE LA INVISIBILIDAD DE LA ENFERMEDAD HEMATOLÓGICA EN EL TRASPLANTE DE MÉDULA ÓSEA MEDIANTE EL CONCEPTO DE DASEIN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2021v27n3p793-811

Palabras clave:

Trasplante de células madre hematopoyéticas, Estrés, Enfermedad psicológica, Invisibilidad, Eventos existenciales

Resumen

Este artículo resulta de la experiencia como psicóloga residente en una unidad de trasplante de médula ósea. El objeto de investigación fue la invisibilidad de la enfermedad y sus reverberaciones. Se realizó un estudio de caso, cuyo marco teórico es el concepto de Dasein, de M. Heidegger. Este se refiere a la forma como el ser se plantea en el mundo, considerándolo siempre en una relación con el otro, sea con la propia finitud, mediante el lenguaje. Como resultados, se notó que la invisibilidad produce repercusiones no sólo para el paciente, sino también para el entorno. Para estos pacientes, el trasplante frecuentemente les pone en una relación más directa con la enfermedad, reforzando su concreción y severidad. Así, reconocer este fenómeno tiene efectos en el trabajo clínico, proporcionando un espacio de escucha y una presencia que les ayuda a desarrollar sus propias maneras de tratar las experiencias procedentes del tratamiento.

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Biografía del autor/a

Jaqueline de Almeida Cabral, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

Especialista em Oncologia pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense

Daphne Rodrigues Pereira, Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

Psicóloga no Centro de Transplante de Medula Óssea do Instituto Nacional de Câncer (CEMO/ INCA).

Mestre em Teoria Psicanalítica pela UFRJ.

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Publicado

2021-12-01

Número

Vol. 27 Núm. 3 (2021): Psicologia em Revista

Sección

Artigos / Articles / Artículos

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