REVISANDO LA ANSIEDAD EN EL TRABAJO DE ROLLO MAY: DIÁLOGOS CON FENOMENOLOGÍA CLÍNICA
DIÁLOGOS COM A FENOMENOLOGIA CLÍNICA
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2021v27n2p440-454Palabras clave:
ansiedade, psicologia existencial, fenomenologia clínica, intersubjetividadeResumen
En los tiempos contemporáneos, las discusiones sobre la ansiedad lo alejan de su connotación existencial, destacando su carácter mórbido como síntoma o trastorno mental. Rollo May, psicólogo estadounidense, en el siglo XX señala la necesidad de ampliar este punto de vista proponiendo psicoterapia existencial. En este artículo, llevamos a cabo una investigación teórica con el objetivo de investigar la ansiedad en los escritos del referido autor, en diálogo con una fenomenología clínica de la ambigüedad. Para la fenomenología clínica, la ansiedad es parte de una disposición afectiva fundamental que se encuentra en la base de la existencia y su expresión patológica revela el deterioro en el contacto intersubjetivo sujeto/mundo. Rollo May aborda este punto de vista relacionando la ansiedad con la libertad y el devenir, pero se distancia de la fenomenología clínica al retratar la subjetividad encapsulada.
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