A Ruptura epistemológica entre psicanálise e ciências humanas na modernidade biológica

Autores/as

  • Cláudia Henschel de Lima Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2011v17n2p226

Palabras clave:

Psicanálise, Sujeito, Psicologia, Realismo Psicológico.

Resumen

O artigo propõe abordar criticamente os fundamentos epistemológicos das ciências humanas a partir do axioma, enunciado por Jacques Lacan, de que o sujeito da psicanálise é o sujeito da ciência e das contribuições de Michel Foucault e Robert . O artigo privilegiará as condições de surgimento da psicologia e da orientação clínica na abordagem da experiência subjetiva.

Ao identificar que para sustentar seu lugar no quadro do pensamento científico, a psicologia  converteu a problemática ética sobre as relações entre o pensamento e a experiência subjetiva em um problema de determinação de leis explicativas sobre o funcionamento psíquico adotando o postulado do realismo psicológico, em conformidade com uma modernidade biológica em ascensão, o artigo expõe o modo como a psicanálise afirma o sentido da subversão do sujeito em ruptura com um projeto cientificista que custou à psicologia o preço de sua supressão.

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Biografía del autor/a

Cláudia Henschel de Lima, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Psicologia Social e da Personalidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora Adjunta do Departamento de Psicologia da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade federal Fluminense - Polo Univeristário de Volta Redonda. Pós-doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da UERJ.

Publicado

2012-01-17

Número

Sección

Artigos / Articles / Artículos