ECOLOGIA MARGINAL:

a música rap enquanto caminho para promoção da consciência ambiental

Autores

  • Glaycon de Souza Andrade e Silva
  • Gleyber Eustáquio Calaça Silva

Palavras-chave:

Rap; Música; Meio ambiente; Consciência ambiental.

Resumo

Desde o surgimento, no início de 1970, o gênero rap sempre se demonstrou comprometido com pautas sociais e com a luta pelos Direitos Humanos. Suas músicas apresentam no conteúdo a contestação às desigualdades e denúncias das violações humanas. Logo, o rap é tido como recurso lírico para manifestação artística e política.

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Referências

CHUVA Ácida. Intérprete: Criolo. Compositor: Criolo. In: Ainda há Tempo. Intérprete: Criolo. São Paulo: SkyBlue Music, 2006.1 CD, 22 faixas.
CHUVA. Intérprete: Samora N'Zinga. Compositor: Samora N'Zinga. In: Amor e fim do mundo. Intérprete: Samora N'Zinga. Belo Horizonte: Studio Pro Beats, 2021. 10 faixas.
MINORITY Report. Intérprete: JAY-Z. Compositor: JAY-Z. In: Kingdom Come. Intérprete: JAY-Z. Nova York: Baseline Studios e Sony Music Studios, 2006.1 CD, 15 faixas.
NÃO Mate a Mata. Intérprete: Sampa Crew. Compositor: Sampa Crew. In: Ritmo Amor e Poesia. Intérprete: Sampa Crew, São Paulo: Kaskatas, 1990. 1 LP, 9 faixas.
NEW World Water. Intérprete: Mos Def. Compositor: Mos Def. In: Black on Both Sides. Intérprete: Mos Def. Nova York: Rawkus e Priority Records, 1999. 1 CD, 17 faixas.
SILVA, Gleyber Eustáquio Calaça et al. Paisagens do fim: a educação ambiental em exemplos selecionados do Grindcore belo-horizontino. Belo Horizonte: Revista do Instituto de Ciências Humanas, v. 22, n. 32, 2024. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/index.php/revistaich/article/view/33606/22205. Acesso em: 21 set. 2024.

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Publicado

2024-12-12