A luz no fim do túnel. Há luz no fim do túnel?

Autores

  • Fernando Verassani Laureano Departamento de Ciências Biológicas Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Resumo

Em uma semana marcada pela divisão do foco da mídia mundial entre a copa do mundo de futebol (FIFA 2018) e o dramático resgate dos Javalis Selvagens, doze crianças e seu técnico de futebol na Tailândia, julguei que o título escolhido para este editorial seria por demais apropriado e inspirador. A primeira parte, uma afirmação, é uma metáfora que subentende a fé e as boas energias emanadas por toda a humanidade para que os meninos e seu técnico conseguissem sair da caverna em segurança e em boas condições de saúde. A segunda, a pergunta, também é uma metáfora, mas que reflete dados bem menos empolgantes. Segundo os analistas nunca a confiança esteve tão baixa no cenário econômico brasileiro. Empregos em queda, investimentos adiados, um cenário político quase apocalítico. Refletindo este cenário a bióloga Camila Mello em estudo orientado pela professora Dra Juliana Resende apresenta um dado assustador sobre vitaminas de polpa de Acaí: 87% das amostras com contaminação de alguma natureza. Este que é um dos alimentos mais populares entre os jovens brasileiros, principalmente aqueles que se dedicam ao esporte e a um estilo de vida saudável. Pode ser que haja luz, mas ainda carecemos de um tremendo esforço de higiene e segurança alimentar.

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Publicado

2018-07-13

Como Citar

Laureano, F. V. (2018). A luz no fim do túnel. Há luz no fim do túnel?. Sinapse Múltipla, 7(1), 1. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/sinapsemultipla/article/view/18027