FACHADAS ATIVAS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA URBANA

Autores

  • Bárbara K. Teixeira
  • André de Souza Silva Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2018v25n36p206

Palavras-chave:

Fachadas ativas. Urbano. Movimento de pedestre. Planejamento. Diretrizes.

Resumo

O objetivo deste artigo é determinar diretrizes que promovam o uso de fachadas ativas, analisando os aspectos que proporcionam maior variedade de experiências percebidas pelas pessoas em movimento pelo espaço aberto público em busca de orientar a elaboração de projetos urbanísticos
e arquitetônicos. Os procedimentos metodológicos estão centrados na abordagem da cidade sob o ponto de vista da escala humana e no estudo de caso, realizado no bairro Moinhos de Vento – Porto Alegre, que, em razão de sua diversidade socioespacial, contribuiu para a análise interpretativa dos resultados. As principais diretrizes estabelecidas consistem em: (i) diversidade de usos; (ii) centralidade; (iii) acessos; (iv) permeabilidade nas fachadas; (v) altura das edifcações; (vi) regularidade no alinhamento; (vii) identidade; (viii) zona de proteção; (ix) extensão das quadras; e (x) transformação dos espaços. Dessa forma, é possível incentivar a aplicação de fachadas ativas no espaço urbano de modo a contribuir com a qualidade de vida do ambiente.



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Biografia do Autor

Bárbara K. Teixeira

Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

André de Souza Silva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

Doutor em Planejamento Urbano e Regional. Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

Teixeira, B. K., & Silva, A. de S. (2018). FACHADAS ATIVAS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA URBANA. Cadernos De Arquitetura E Urbanismo, 25(36), 206. https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2018v25n36p206