A Experiência modernista na arquitetura residencial unifamiliar de Belo Horizonte
As particularidades de um movimento universal
Palavras-chave:
Arquitetura Moderna, Arquitetura Brasileira, Forma, Lugar, CasasResumo
A partir da descoberta e da análise dos processos constitutivos da idéia de morada na Belo Horizonte das décadas de 40, 50 e 60, enfatizando a abordagem antropológica, intrinsecamente interpretativa, esta comunicação traca de um estudo crítico da experiência modernista na arquitetura residencial unifamiliar dessa cidade.
Caracterizada por transformações e permanências, pela superposição de inovação (dita modernidade) e tradição, de estabilidade e mudança, pela desvinculação da aparência e da essência, da exterioridade e da interioridade, a casa modernista belo-horizontina constitui, a partir dessas relações paradoxais que permeiam a experiência cotidiana, sua identidade, sua particularidade, revelando os limites do universalismo do Movimento Moderno.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais não serão enviadas aos autores. Após a publicação pode ser enviada a versão final, caso haja interesse.
Os trabalhos publicados neste Portal passam a ser de responsabilidade da revista Cadernos de Arquitetura e Urbanismo.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.