Os frontispícios na arquitetura religiosa em Minas Gerais
Resumo
A composição das fachadas das principais igrejas construídas em Minas Gerais no século XVIII decorria da disposição dos elementos seus componentes, ou seja, torres e frontispício. Na planta, começava a busca de uma melhor composição. O frontispício, como elemento principal, deveria ser bem proporcionado. A ocorrência de modificações desses frontispícios de igrejas mineiras é o objeto deste trabalho, associando-se, na descrição desses processos, constatações de ocorridos semelhantes em igrejas da Europa Central e de possíveis influências sofridas.
Palavras-chave: Arquitetura; Rococó; Frontispício; Minas Gerais; Europa Central.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As provas finais não serão enviadas aos autores. Após a publicação pode ser enviada a versão final, caso haja interesse.
Os trabalhos publicados neste Portal passam a ser de responsabilidade da revista Cadernos de Arquitetura e Urbanismo.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.