ROTULAGEM DE ORGÂNICOS, DIREITO À INFORMAÇÃO E SEGURANÇA ALIMENTAR

Autores

  • Antonio Carlos Efing PUC/PR
  • Carolina Luckmeyer Gregorio

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2318-7999.2017v20n40p45-69

Palavras-chave:

Rotulagem orgânica. Direito do consumidor. Informação. Confiança

Resumo

Através da definição de conceitos acerca de termos como rotulagem de orgânicos, rotulagem ambiental, segurança alimentar e segurança de alimentos, busca-se apresentar as definições que conferem credibilidade ao alimento orgânico, em especial aquela oferecida pelos rótulos, e qual a influência destes no consumidor interessado no produto orgânico. Com base na dogmática atualizada do Direito Ambiental e do Direito do Consumidor, mediante a metodologia de revisão bibliográfica e análise de documentos, o presente trabalho traz, em um primeiro momento, questões referentes à segurança alimentar e de alimentos, apontando agrotóxicos e transgênicos como elementos que geram efeitos antagônicos ao defendido por esses conceitos. Após, pretende-se conhecer como a rotulagem correta e verdadeira, conforme objetivam as legislações e regulamentações, interfere na construção da confiança e da credibilidade do consumidor com relação a esses produtos. Conclui-se que a confiabilidade nas informações é elemento essencial na promoção do consumo consciente, e, consequentemente, da saúde e da proteção ao meio-ambiente.

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Biografia do Autor

Antonio Carlos Efing, PUC/PR

Mestre e Doutor pela PUCSP; professor titular da PUCPR (Curitiba, PR-Brasil) onde leciona na graduação, especializações, mestrado e doutorado; professor da Escola da Magistratura do Paraná; membro do Instituto dos Advogados do Paraná; Advogado militante em Curitiba.

Carolina Luckmeyer Gregorio

Discente da Pontifícia Universidade Católica do Paraná

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Publicado

2018-07-03