O desafio dos professores de Direito em tempos de modernidade líquida DOI - 10.5752/P.2318-7999.2014v17n33p133

Auteurs-es

  • Carolina Diamantino Esser Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI :

https://doi.org/10.5752/P.2318-7999.2014v17n33p133

Mots-clés :

Aprendizagem jurídica. Professores de Direito. Modernidade Líquida.

Résumé

Partindo de uma observação da postura dos alunos da graduação no Direito, chegamos a uma triste constatação: muitos deles se utilizam de fontes cada vez mais fragmentadas e superficiais no seu estudo, fomentados pelo avanço de tecnologias como Iphones e redes e sociais. Ademais, preferem aulas exclusivamente expositivas, que não se voltam para o diálogo com os alunos e o desenvolvimento de sua capacidade argumentativa. O sociólogo Bauman (2008) denomina tal contexto como a “modernidade líquida”. Ocorre que o Direito, mais do que qualquer ciência, reivindica bacharéis engajados, com consciência política e conhecimento estruturado. Para resgatar nossos estudantes dessa postura passiva e alienada provocada pela modernidade líquida, os professores, egressos da pós-graduação e extensão universitária, são a chave para desenvolver nos alunos uma aprendizagem efetivamente relevante.

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Biographie de l'auteur-e

Carolina Diamantino Esser, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduada em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos.

Mestranda em Teoria do Direito pela PUC-Minas.

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Publié-e

2014-07-29