A CONSCIÊNCIA SEGUNDO JULIAN JAYNES
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2019v10n20p734-749Palavras-chave:
Bicameral. Consciência. Cérebro. Introspecção. Autoconsciência.Resumo
O artigo contrasta a hipótese da consciência defendida por Julian Jaynes com os conhecimentos fisiológicos do cérebro humano para sugerir contradições. Na controversa hipótese do surgimento da consciência por meio de uma mente bicameral, Jaynes explicou a origem da consciência por meio de dois aspectos centrais da sua afamada obra "The Origin of Consciousness in the Breakdown of the Bicameral Mind". Aqui, primeiro abordamos os pressupostos que levaram Jaynes a defender a hipótese da mente ser inconsciente na antiguidade (3500 a.C a 1400 a.c) e dividida em dois hemisférios autônomos, as quais, um alucinava comandos e o outro os executava, sem que tivessem introspecção, metacognição ou ainda, consciência em um sentido mais amplo. Depois, contrastamos a teoria com os aspectos fisiológicos e analisamos alguns problemas acarretados pela hipótese, concluindo com um resumo dos principais aspectos desse trabalho com comentários lançados por respeitados pesquisadores.
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