O FUNDAMENTO ANTROPOLÓGICO DA EXCELÊNCIA EM ARISTÓTELES
Uma leitura do Livro I da Ética a Nicômaco
DOI :
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2020v11n21p276-296Mots-clés :
Aristotelismo. Ética. Virtude. Felicidade. Razão. Alma.Résumé
RESUMO
Nosso trabalho apresenta o fundamento antropológico da ética aristotélica a partir da leitura do Livro I da Ética a Nicômaco à luz da filosofia como modo de vida. Analisamos a relação entre antropologia e ética acompanhando os argumentos sustentados por Aristóteles situando a ética dentro da filosofia prática, investigando a natureza do bem humano e o aspecto antropológico com o qual Aristóteles introduz as questões éticas a se desenvolver no restante da Ética a Nicômaco, que está entre os textos filosóficos mais importantes de toda a história do pensamento ocidental. Nela encontramos o rigor com o qual Aristóteles aborda o problema da moralidade. Decerto não é nosso objetivo exaurir a discussão a respeito do tratado mais traduzido do Estagirita. Nosso propósito é mais modesto: procuramos analisar o aspecto antropológico da excelência. Tomamos como fonte estrutural a tese do historiador da filosofia Pierre Hadot para análise da questão.
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