As FUNÇÕES DO MANUAL CIENTÍFICO NA ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2021v12n23p160-173Palavras-chave:
Manual científico, Thomas Kuhn, Harvey Siegel, Joseph J. Schwab, Ensino e aprendizagem da ciênciaResumo
O objetivo deste artigo é procurar verificar as várias funções da literatura científica, especialmente o uso do manual científico no ensino e na aprendizagem da ciência como sustentado na Estrutura das Revoluções Científicas. Thomas S. Kuhn faz várias observações sobre o uso e as funções do manual científico na famosa obra. O objetivo é agrupar e sintetizar sua posição sobre o assunto. Pretende-se realizar algo semelhante ao famoso texto de Margaret Masterman em “A natureza de um paradigma”, quando encontrou vinte e uma definições de paradigma, nosso objetivo é numerar e descrever as dezesseis funções do manual encontradas no texto. Posteriormente, analisa-se a crítica feita por Harvey Siegel à posição kuhniana a respeito dessa temática em “Kuhn and Schwab on Science Texts and the Goals of Science Education” e Rationality Reddemed? Further Dailogues on an Education Ideal. Siegel não concorda com a posição de Kuhn e para rebatê-lo utiliza-se dos estudos do educador Joseph J. Schwab, The Teaching of Science as Enquiry, cujos estudos focaram na articulação da filosofia da educação, da ciência e do currículo.
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