A Radical Dimension of Normality: Beauvoir as Diviner of Masculine Madness in Ordinary Men

Abstract

Simone de Beauvoir witnessed Hitler’s Nazis systematically murdering six million European Jews, as an unremarked second genocide excluded Woman in the Western cultural imaginary. Ever prescient she divined this eruption of masculine madness not as something exceptional but as the surface condition of masculinity, of ordinary men capable of unordinary acts. For centuries endemic patriarchy subjugated and oppressed women, but ordinary men argue that the exclusion and oppression of women, and particularly the violence inflicted on women, is not their fault: that nature or biology, reason or rationality, a beast stirring beneath their consciousness, makes them do it. Beauvoir divined this as the radical dimension of normality, men, ordinary men, doing unthinkable things.

Simone de Beauvoir testemunhou os nazistas de Hitler sistematicamente assassinando seis milhões de judeus europeus, assim como um genocídio despercebido excluindo a Mulher no imaginário cultural ocidental. Sempre presciente ela adivinhou esta erupção de loucura masculina não como algo excepcional, mas como a condição superficial da masculinidade, de homens comuns, capazes de atos não corriqueiros. Durante séculos, um patriarcado endêmico subjugou e oprimiu as mulheres, mas homens comuns argumentam que a exclusão e opressão das mulheres, e em particular a violência infligida às mulheres, não é culpa deles: que a natureza ou a biologia, a razão ou a racionalidade, uma besta mexendo abaixo de sua consciência, é o que os obriga a fazer isso. Beauvoir adivinhava esta como a dimensão radical da normalidade, homens, homens comuns, fazendo coisas impensáveis.