SUBJETIVIDADES E INSURREIÇÕES: DA ESTILIZAÇÃO DA VIDA COMO ATITUDE DE LIBERDADE
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p773Abstract
O presente artigo, marcado pelo pensamento de Michel Foucault, se consagra a problematizar as formas através das quais o indivíduo se reconhece como sujeito de suas próprias ações. Essas formas, como veremos, surgem da relação que o indivíduo trava consigo mesmo (relação ética). Por outro lado, veremos que modelos cristalizados de pensamento sempre deixam brechas para o exercício da insurreição, lugar de experiências agônicas onde o indivíduo cria para si novas possibilidades de vida. Assim, buscaremos revelar que o processo de subjetivação do indivíduo, na tomada de uma posição ética, caminha em direção à estética da existência. Em outras palavras, buscaremos afirmar uma subjetividade que se organize não a partir de um princípio de identidade, onde se pressupõe uma unidade, uma unicidade, mas a partir de um princípio de transformação, um modo de ação no qual o sujeito se concebe no devir, sendo, em si mesmo, o nó de múltiplas relações.
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