1966: O ANO EM QUE FOUCAULT VENDEU COMO PÃEZINHOS

Auteurs-es

  • Guilherme Almeida Ribeiro UFRJ

DOI :

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n13p22

Mots-clés :

Michel Foucault (1926-1984), Estruturalismo, História da Filosofia, História Intelectual, Filosofia Francesa.

Résumé

O artigo examina os efeitos da publicação de As palavras e as coisas em 1966, no que se refere às polêmicas em torno do momento francês do estruturalismo. Nesse sentido, são discutidos os diferentes diagnósticos proferidos por Foucault acerca do sentido difuso do estruturalismo no cenário filosófico francês do pós-guerra, especialmente quanto ao esgotamento das narrativas do humanismo marxista e fenomenológico. Trata-se também de apontar a singularidade da estratégia de Foucault quanto ao que ele compreendia serem as potências renovadoras do estruturalismo naquelas circunstâncias políticas e acadêmicas.
 

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Biographie de l'auteur-e

Guilherme Almeida Ribeiro, UFRJ

Doutor em Filosofia pela UFRJ.

Professor concursado do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ)

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Publié-e

2016-06-21

Comment citer

Ribeiro, G. A. (2016). 1966: O ANO EM QUE FOUCAULT VENDEU COMO PÃEZINHOS. Sapere Aude, 7(13), 22–31. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n13p22

Numéro

Rubrique

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER