FILOSOFIA DA LINGUAGEM E CETICISMO NOS “DOIS DOGMAS DO EMPIRISMO”

Autori

  • Bruno Pettersen FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p678

Parole chiave:

Quine, Filosofia da Linguagem, Ceticismo.

Abstract

O objetivo do artigo é indicar como o argumento de Quine apresentado no “Dois Dogmas do Empirismo” pode ser interpretado como um ataque de tipo cético à tradição do Círculo de Viena. Observaremos em que sentido o argumento de Quine pode abrir um novo locus para o ceticismo, que permitiria examinar questões da chamada “Filosofia da Linguagem”, temática pouco desenvolvida ao longo da história do ceticismo. Para tal o artigo será dividido em quatro partes. Na primeira examinaremos em que consiste um argumento cético, especialmente no interior do ceticismo de Sexto Empírico. Na segunda parte apresentaremos a tese do Círculo de Viena, com ênfase no chamado “Princípio de Verificação”. Na terceira parte seguiremos os contra-argumentos de Quine ao Círculo. E, na parte final, indicaremos como a posição de Quine pode ser pensada no interior da tradição cética. Com isto não pretendemos identificar Quine como um autor cético, mas analisar sua proposta através de uma lente cética.

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Biografia autore

Bruno Pettersen, FAJE - Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia

Doutor em Filosofia pela UFMG, Professor da FAJE desde 2011 e atualmente coordenador da Graduação em Filosofia. Atua na área de Filosofia Analítica e Ceticismo.

Pubblicato

2016-12-26

Come citare

Pettersen, B. (2016). FILOSOFIA DA LINGUAGEM E CETICISMO NOS “DOIS DOGMAS DO EMPIRISMO”. Sapere Aude, 7(14), 678–695. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p678

Fascicolo

Sezione

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER