A FORMA RACIONAL DE VIDA “PREENCHIDA” PELA SUBJETIVIDADE PESSOAL
DOI :
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2015v6n12p527Résumé
RESUMOO artigo procura apresentar o conceito husserliano de forma racional de vida a partir da relação entre teoria e práxis. Contrapõe dois momentos da reflexão de Husserl sobre a razão prática (1908-14 e 1920-24). Se, no primeiro momento, o filósofo sublinha que a Filosofia é a ideia de um conhecimento perfeito, presente até mesmo pelas ciências particulares, no segundo a Filosofia é descrita por uma espécie de subordinação à Ética, entendida como rainha das ciências técnicas. Ora, o que une esses dois momentos aparentemente inconciliáveis é o recurso à subjetividade pessoal, capaz de oferecer à forma vazia de vida racional um conteúdo fático e particular, aqui e agora. O imperativo formal (“escolhe a forma racional de vida”) se preenche graças à matéria fornecida pelas atividades pessoais, no tempo.
PALAVRAS-CHAVE: fenomenologia, ética, subjetividade, teoria, práxis
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