A FÓRMULA DA LEI UNIVERSAL E SUA APLICAÇÃO A CASOS CONCRETOS: CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA CONHECIDA OBJEÇÃO

Autores

  • Elton Cândido Ribeiro FACAPA-MG

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2018v9n18p240-252

Palavras-chave:

Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Imperativo Categórico. Fórmula da Lei Universal. Máxima.

Resumo

Este artigo tem por objetivo demonstrar que a Fórmula da Lei Universal, tal como concebida por Kant, deve ser compreendida como um teste de permissibilidade da máxima. Para tanto, deverá também mostrar que a objeção à fórmula se fundamenta numa compreensão equivocada do conceito kantiano de máxima. Assim, num primeiro momento, será feita uma análise da derivação da fórmula a partir do conceito do imperativo categórico, tal como se apresenta na Segunda Seção da Fundamentação. Em seguida, serão analisados também os exemplos oferecidos por Kant naquela seção. Ato contínuo, serão apresentados exemplos comuns da referida objeção. O artigo se encerra com a consideração do conceito kantiano de máxima, a partir das três definições dela que o filósofo ofereceu.

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Biografia do Autor

Elton Cândido Ribeiro, FACAPA-MG

Doutorando em Filosofia pela PUC-SP (bolsista da CAPES). Mestre em Filosofia pela mesma instituição. Bacharel em Teologia pelo CES/JF. E-mail: elton_mail@yahoo.com.br.

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Publicado

2018-12-23

Como Citar

Ribeiro, E. C. (2018). A FÓRMULA DA LEI UNIVERSAL E SUA APLICAÇÃO A CASOS CONCRETOS: CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA CONHECIDA OBJEÇÃO. Sapere Aude, 9(18), 240–252. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2018v9n18p240-252

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE/FREE SUBJECT