ETHOS MERCANTIL CAPITALISTA E OS DESAFIOS À AUTORREALIZAÇÃO HUMANA PELO TRABALHO

Autores

  • Rutinéa Alves Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2018v9n18p104-121

Resumo

O artigo apresenta, de forma sumária, a problemática da autorrealização humana na sociabilidade fetichista da economia do capital, sublinhando o fato de que, no interior de suas relações, o sujeito que trabalha se autoproduz e se reproduz como estranho à sua própria humanidade. Nesse sentido, a abordagem expõe as mediações fundamentais que constituem historicamente os processos de (auto)alienação e reificação do ser que trabalha, instaurando um ethos que nega a efetivação das potencialidades humanas no processo e no resultado da atividade produtiva. Tematiza, pois – a partir do pensamento de Marx e de alguns de seus seguidores – o caráter paradoxal dos desafios inerentes à determinação da práxis histórica marcada, moderna e contemporaneamente, pelo recrudescimento dos obstáculos à afirmação do homem como ser livre e criativo.

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Biografia do Autor

Rutinéa Alves Ferreira

Mestre em Filosofia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia - Belo Horizonte. Pós-graduada (Lato Sensu) em Filosofia Moderna e Graduada em Serviço Social, ambas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

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Publicado

2018-12-23

Como Citar

Ferreira, R. A. (2018). ETHOS MERCANTIL CAPITALISTA E OS DESAFIOS À AUTORREALIZAÇÃO HUMANA PELO TRABALHO. Sapere Aude, 9(18), 104–121. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2018v9n18p104-121

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER