História, violência e trauma na escrita literária angolana e moçambicana
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2358-3231.n27p1-12Palavras-chave:
literaturas de língua portuguesa, linguística, filologiaDownloads
Referências
ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Posição do narrador no romance contemporâneo. Trad. Modesto Carone. In: BENJAMIN, W. et al. Textos escolhidos. São Paulo: Abril, 1980. p. 269-273 (Coleção “Os Pensadores”)
ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2008.
BARBOSA, João Alexandre. A modernidade do romance. In: PROENÇA FILHO, Domício (Org.). O livro do seminário: ensaios. São Paulo: LR Editora Ltda, 1983. p. 19-42.
BARTHES, Roland. Aula. Tradução e posfácio de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora Cultrix, 1978.
BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sério Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CANDAU, Joel. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2011.
CARUTH, Cathy. Modalidades do despertar traumático (Freud, Lacan e a ética da memória). In.: SELIGMANN-SILVA, Márcio e NESTROVSKI, Arthur. Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000.
CARUTH, Cathy. Unclaimed Experience: Trauma and the Possibility of History. In: Yale French Studies, n. 79, Literature and the Ethical Question. p. 181-192, 1991.
CHAVES, Rita. A formação do romance angolano. São Paulo: FFLCH-USP, 1999.
GINZBURG, Jaime. Violência e forma em Hegel e Adorno. In: Revista Brasileira de Literatura Comparada, n. 16, 2010. Disponível em: http://www.abralic.org.br/revista/2010/16. Acesso em: 30 janeiro 2016.
GINSBURG, J. Autoritarismo e literatura – a história como trauma. Disponível em http://sites.unifra.br/Portals/35/Artigos/2000/33/autoritarismo.pdf. Acesso em: 7 de janeiro de 2016.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, Editora da Unicamp, 1992.
MATA, Inocência. Refigurando o espaço da nação. In.: PADILHA, Laura Cavalcante; RIBEIRO, Margarida Calafate (Org.). Lendo Angola. Porto: Edições Afrontamento, 2008.
MARSON, Izabel Andrade. Obras de ficção revelam características de momento histórico. Entrevista. Disponível em: http://www.comciencia.br/entrevistas/2004/10/entrevista2.htm. Acesso em 28 dezembro 2015.
MONTEIRO, Manuel Rui. “Eu e o outro – o invasor (ou em três poucas linhas uma maneira de pensar o texto). In: Sonha, Mamana África. São Paulo: Epopeia, 1987, p. 309.
MONTEIRO, Manuel Rui. Da escrita à fala. In: Actas do 1º Congresso Internaional de Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas. Coimbra: Almedina, 2005.
NOA, Francisco. Império, mito e miopia: Moçambique como invenção literária. Lisboa: Caminho, 2002.
PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. 2ª ed. Niterói: EdUFF; Rio de Janeiro: Pallas Editora, 2007.
PADILHA, Laura Cavalcante; SILVA, Renata Flávia da. De guerras e violências: palavra, corpo, imagem. 1ª. ed. Niterói: ED. da Universidade Federal Fluminense (EDUFF), 2011.
POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. In: Estudos históricos, 2 (3). Rio de Janeiro, 1989.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. A história como trauma. In.: NESTROVSKI, Arthur, SELIGMANN-SILVA, Márcio (Org.) Catástrofe e representação: ensaios. São Paulo: Escuta, 2000.
SELLIGMANN-SILVA, Márcio. Narrar o trauma. A questão dos testemunhos de catástrofes históricas. In.: Revista de Psicologia Clínica. Rio de Janeiro. Vol. 20, n. 1, p. 65-82, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-56652008000100005&script=sci_arttext. Acesso em 21 janeiro 2016.
WHITE, Hyden. Teoria literária e escrita da história. In: Estudos Históricos. Rio de janeiro, vol. 7, n. 13, 1991, p. 21-48. Disponível em: http://www.academia.edu/4043144/. Acesso em: 2 dez 2015.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
The author detains permission for reproduction of unpublished material or with reserved copyright and assumes the responsibility to answer for the reproduction rights.