CAMILO CASTELO BRANCO: UMA CONCEPÇÃO IRÔNICA DE MUNDO
Keywords:
Camilo Castelo Branco. Ironia. Concepção irônica de mundo.Abstract
Reflexões sobre aspectos que vêm definindo, ao longo do tempo, a consciência questionadora e irônica de Camilo Castelo Branco, levando em consideração a fortuna crítica de sua obra.
Downloads
References
ABREU, Maria Fernanda de. Camilo leitor de Dom Quixote... e de outros cavaleiros andantes. In: BAPTISTA, Abel Barros (Org.). Camilo: interpretações modernas. Porto: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992, p. 109-116.
BERAROINELLI, Cleonice. Pela mão do narrador. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Actas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1 994. p. 223-236.
BESSA-LUÍS, Agustina. Camilo: a dissimulação. Prelo: Revista da Imprensa Nacional, Lisboa, n. 18, p. 9-10, 1990.
BESSA-LUÍS, Agustina. Riso e castigo em Camilo Castelo Branco. ln: FERRAZ, Maria de Lourdes (Org.). In memoriam Camilo centenário da morte. Porto:Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992. p. 157-163.
BRANCO, Camilo Castelo. A ftlha do arcediago. Mira Si nua: Europa América, 1977. BRANCO, Camilo Castelo. A mulher fatal. Mira Sintra: Europa América, [19- ]. BRANCO, Camilo Castelo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [19- ].
BRANCO, Camilo Castelo. Vinte horas de liteira. Lisboa: Ulmeiro, 1989.
CABRAL, Alexandre. As novelas de Camilo (seleção e introdução). Lisboa: Portugália, 1961.
CABRAL, Alexandre. Camilo e Eça de Queiroz. Coimbra: Coimbra Editora, 1924.
CABRAL, Alexandre. Dois falsos a mores de Camilo. Colóquio/Letras, Lisboa, n. 117-118, p. 155-162, set./dez. 1990.
CASTRO, Aníbal Pinto de. Narrador, tempo e leitor na novela camiliana. Vila Nova de Famalicão: Casa de Camilo, 1976.
CASTRO, Aníbal Pinto de. Narrador, tempo e leitor na novela camiliana. 2. ed. Vila Nova de Famalicão: Centro de Estudos camilianos, 1995.
COELHO, Jacinto Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. Coimbra: Atlântida, 1946.
COELHO, Jacinto Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1982. v. 1.
D'ALMEIDA, Fialho. Camilo, Eça e Malheiros Dias. Lisboa: Livraria Clássica, 1941.
DUARTE, Lélia Parreira. Arte e manhas da ironia camiliana em "A queda d um anjo" Luso-Brasilian Review, Wisconsin, v. 31 , p. 97-113, 1994.
DUARTE, Lélia Parreira. Artimanhas da ironia: introdução. Boletim do Centro de Estudos Portugueses, Belo Horizonte: FALE/UFMG, v. 11, n. 13, p. 7-1 1, jun. 1991.
DUARTE, Lélia Parreira. Ironia humor e fingimenro literário. Cadernos de Pesquisa do NAPq, Belo Horizonte: FALE/UFMG, n.15, p. 54-78, 1994.
DUARTE, Lélia Parreira. Reversibilidade, sátira e ironia na obra de Camilo Castelo Branco. Boletim da Casa de Camilo, Vila Nova de Famalicão, 4.série, n. I , p. 4 5-71, 1999.
FERRAZ, Maria de Lourdes. A ironia romântica: estudo de um processo com unicativo. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa d a Moeda, 1987.
FERRAZ, Maria de Lourdes. Camilo e o romantismo:a retórica do sentimento. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Actas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 237-241.
FERRAZ, Maria de Lourdes. Diálogos de Camilo. Colóquio/Letras, Lisboa, n. 117/118, p. 25-33, ser./dez. 1990.
FERREIRA, Joaquim. História da literatura portuguesa. 2. ed. Porto: Barreira, [19--].
HAYDEN, White. Meta História: a imaginação histórica do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1992.
LOPES, Oscar. Claro-escuro camiliano. In:____. A busca de sentido. Lisboa: Caminho, 1994. p. 39-65.
LOURENÇO, Eduardo. O corpo da nossa língua é que é a nossa alma. Jornal de Letras, Artes e Idéias, Lisboa, n. 144, 9-15 abr. 1985. p. 3-5.
LOURENÇO, Eduardo. O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Actas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 807-817.
NESTROVSKI, Arthur. Ironias da modernidade. São Paulo:Ática, 1996.
NESTROVSKI, Arthur.Teoria literária. Folha de São Paulo, São Paulo, 13 abr.1997. Caderno C, p. 14-15.
OSORIO, Paulo. Camilo Castelo Branco: esboço de crítica. Lisboa: Livraria Moderna, 1905.
PINTO, Silva. Camillo Castello Branco. Lisboa: Guillard, Aillaud, 1889.
REIS, Carlos. Narrativa e metanarrativa: Camilo e a poética do romance. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Actas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 105-118.
REIS, Carlos; PIRES, Maria de Natividade. Camilo Castelo Branco e o romantismo português.In:_____. História crítica de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo, 1992. p. 187-241.
ROCHETA, Maria Isabel. Monologismo e dialogismo na novela camiliana. Prelo: Revista da Imprensa Nacional, Lisboa, n. 18, p. 67-76, 1990.
ROUANET, Paulo Sergio. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
SANTA CRUZ, Maria. Introdução. In: BRANCO, Camilo Castelo. A queda dum anjo. Póvoa de Varzim: Tipografia Camões, 1986. p. 7-45.
SANTOS, Manuela. E quando Camilo riu de si próprio. In: FERRAZ, Maria de Lourdes (Org.). In memoriam centenário da morte. Porco: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992. p.25-27.
SEIXO, Maria Alzira. Ler Camilo hoje. In: BAPTISTA, Abel Barros (Org.). Camilo evocações e juízos antologia de ensaios. Porto: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1991. p. 275-280.
SENA, Jorge de. Em louvor de Camilo. In:____ . Estudos de literatura portuguesa. Lisboa: Edições 70, 1981, v. 1, p. 119-121.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The author detains permission for reproduction of unpublished material or with reserved copyright and assumes the responsibility to answer for the reproduction rights.