VOZES ANOITECIDAS: A LINGUAGEM COMO MEDIAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE CONSCIÊNCIA EM SI

Autores

  • João Pereira Pinto PUC Minas

Palavras-chave:

Vozes anoitecidas. Afinal Carlota Gentina não chegou de voar?. Mia Couto. Linguagem. Literatura africana. Consciência em si. Moçambique. Literatura moçambicana. Terceiro mundo.

Resumo

Este trabalho visa refletir a partir do conto "Afinal Carlota Gentina não chegou de voar?", de Vozes Anoitecidas, de Mia Couto, sobre a aplicabilidade documental das fases da literatura africana. Vê como implicadas as questões: para quem, para quem e como escrever. Face aos sonhos da personagem narradora, trabalha-se o uso da linguagem, em Mia Couto, como mediação do reconhecimento da consciência em si e, portanto, dos sonhos dos moçambicanos e, por extensão, do tercerio mundo.

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Referências

COUTO, MIA. Vozes anoitecidas. Lisboa: Caminho, 1987.

COUTO, Mia. Terra sonâmbula. Lisboa: Caminho, 1992.

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Publicado

2017-05-11

Como Citar

Pinto, J. P. (2017). VOZES ANOITECIDAS: A LINGUAGEM COMO MEDIAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE CONSCIÊNCIA EM SI. Cadernos CESPUC De Pesquisa Série Ensaios, 1(5), 34–40. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/cadernoscespuc/article/view/14985