FAHRENHEIT 451: diálogos com a filosofia de Deleuze
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2358-3231.2020n37p236-248Palavras-chave:
Deleuze. Ficção. Desejo. Máquina despótica. Linguagem.Resumo
Este artigo pretende identificar na história em quadrinhos FAHRENHEIT 451, de Tim Hamilton (2019), traços da filosofia de Deleuze, tendo em vista a construção de uma linguagem da multiplicidade que envolve tecnologia e imaginário cultural. Uma experimentação que pretende ler a ficção norte-america sob o olhar do desejo em contraste com uma sociedade de controle. O conhecimento como ameaça ao assujeitamento na esteira do pensamento sem imagem, da criação dentro do universo marcado pela transitoriedade. O livro como recurso de combate à máquina despótica. O fogo dos bombeiros como signo da ordem. Apontamentos que constatam as ações de liberdade e opressão numa dada sociedade do controle.
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