Belo Horizonte: tempo, espaço e memória
Abstract
A memória social e o patrimônio cultural tornaram-se, a partir da Constituição Federal de 1988, um serviço público municipal que em Belo Horizonte adquiriu visibilidade através da ação do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município. Do ponto de vista institucional, os critérios foram constitucionalmente ampliados para recolher as marcas que os diferentes grupos imprimem no território que ocupam. Não se trata mais de cuidar apenas deste ou daquele monumento, nem deste ou daquele bem cultural excepcional. Trata-se de uma ação voltada para a qualidade da vida urbana em seu cotidiano. Tempo, espaço e memória tecidos em relações que se materializam na família, no trabalho, na devoção e na diversão. O patrimônio cultural enquanto memória vai do mais simples ao mais complexo artefato humano, da paisagem natural à paisagem construída: geografia tornada história.
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