Formação de laços parentais entre cativos em Taubaté, 1680-1848
Palabras clave:
Família escrava, Escravidão indígena, Demografia, Taubaté/SPResumen
Robert Slenes propõe que os índices de laços matrimoniais encontrados em Campinas sejam paradigmáticos, bastante representativos dos padrões no Sudeste da primeira metade do oitocentos. Este trabalho amplia as conclusões de Slenes, tendo por base 718 inventários post-mortem abertos em Taubaté/SP para o período 1680-1848 e onze listas nominativas para o período 1774-1835, referentes à mesma localidade. Indicam-se dois grandes padrões, um predominante entre indígenas, na passagem do século XVII para o XVIII, no qual aproximadamente metade dos cativos com 15 anos ou mais são casados ou viúvos; outro, entre africanos e descendentes, na passagem do século XVIII para o XIX, com valores próximos a um terço. Esses padrões seguem uma periodização baseada na média de cativos por inventário, razão de sexo, idade e origem. A comparação entre inventários e listas nominativas, no período em que coincidem, permite detectar oscilações semelhantes entre ambas as bases documentais. Isso confere maior segurança às oscilações detectadas nos inventários post-mortem.
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