Jacques Rancière e a História: uma introdução
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2018v19n30p211-234Palabras clave:
Jacques Rancière, Nova História, regime estético da arte, Jules Michelet, Fernand Braudel.Resumen
O presente artigo pretende introduzir as contribuições do filósofo francês Jacques Rancière a despeito das questões relativas à historiografia francesa contemporânea. Inspirada em um modelo herdado de escrita de Jules Michelet, durante o século XIX, a Nova História – bem como a História social/cultural das últimas décadas – se estabelece no cenário atual em ruptura com as regras da retórica e poética antigas, e em convergência com o programa estético da poética romântica do século XIX, aproximando, portanto, História e Literatura em um mesmo regime de verdade: o da historicidade democrática, que considera a “fala excessiva” em um mesmo patamar que a dos oradores e dos “vencedores”, isto é, em um mesmo plano de igualdade estética.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
El envío de cualquier colaboración implica automáticamente la cesión íntegra de los derechos de autor a PUC Minas. Se solicita a los autores que se aseguren de:
La ausencia de conflicto de intereses (relaciones entre autores, empresas / instituciones o personas físicas con interés en el tema cubierto por el artículo), organismos o instituciones que financien la investigación que dio origen al artículo.
Todos os trabalhos submetidos estarão automaticamente inscritos sob uma licença creative commons do tipo "by-nc-nd/4.0".