A solidão dos mineiros: mineiridade, patrimônio cultural e os processos de hierarquização de pessoas e lugares em Minas Gerais ao longo do século XX
mineiridade, Patrimônio Cultural e os processos de hierarquização de pessoas e lugares em Minas Gerais ao longo do século XX
DOI :
https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2020v21n34p165Mots-clés :
mineiridade; Patrimônio Cultural; representação; memória; solidãoRésumé
Analisar o conjunto de representações construídas sobre Minas Gerais, ao longo do século XX, implica (re)pensar a forma como a constituição da mineiridade e do Patrimônio Cultural revelam processos de classificações e hierarquizações de pessoas e lugares. Isso porque a existência de dois polos opostos que se destacaram na formação histórica de Minas Gerais, e o conjunto de elementos representativos associados a eles, trazem à tona contrastes, esquecimentos e desigualdades... revelando o que conceitualmente vamos identificar como solidão. Ao longo da história de Minas Gerais, a região das Minas representou a sociedade que se formou nos núcleos urbanos em prol da mineração, estando sua população constantemente associada ao que se entendia por civilização, e os Gerais aludem às populações organizadas a partir da criação de pecuária nos sertões, principalmente na porção norte do estado. Os grupos dirigentes recorrentemente associaram estes espaços e sua gente ao que se entendia por atraso, tradição e ao jeito de viver refratários à mudança. Sendo assim, este artigo procura trazer algumas inquietações que objetivam problematizar as representações homogeneizantes construídas para falar sobre Minas Gerais. Buscaremos a historicidade no campo das práticas e discursos em torno da seleção de elementos de identidade, da cultura e da história.
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