Orphan mothers: the interfaces between laws and psychology against the violation of the right to be mother of homeless women
Keywords:
Homeless Population. Vulnerability. University Extension. Right to motherhood.Abstract
This study problematizes the issue of motherhood of homeless women. The objective of the research was to evaluate the current position of the Child and Youth Court of Belo Horizonte, which, since 2011, has been withdrawing, through recommendations, children from homeless mothers and women with a history of drug issues, in the maternity ward. In the year 2016, the recommendation became formal, through the Order nº3 of the Rod of Childhood and Youth of Belo Horizonte. The theme of this article arose with the work of the authors in an extension project, today known as IEPÊ ÒMÌNIRA. This extension project has students from different courses in order to insert them in activities that can promote changes in the context of the homeless population, envisaging the reduction of violence and the promotion of citizenship of this population. IEPÊ means single space, or even, friend of the community, ÒMÌNIRA, freedom. During the practice of extension, it seeks to build a bond of friendship in favor of freedom, acting with a layer of the homeless population that is sometimes forgotten by public policies.
Downloads
References
ANJOS, Andrea Moura dos; MORENO, Marcelo Passini. Psicologia: vínculos, contribuições e desafios junto à população de rua. 2014. Disponível em: https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-social/psicologia-vinculos-contribuicoes-e-desafios-junto-a-populacao-em-situacao-de-rua. Acesso em: 23 mar. 2019.
BELO HORIZONTE. COMARCA DE BELO HORIZONTE. Portaria Nº 3 /VCIJBH/2016. 2016. Disponível em: http://apublica.org/wp-content/uploads/2017/07/Portaria-6-2016.pdf.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 3.071, de 1º de Janeiro de 1916. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L3071.htm.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Casa civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm.
BUBLITZ, Michelle Dias. Pessoa com deficiência e teletrabalho: reflexões à luz do valor social do trabalho (inclusão social e fraternidade). 2014. 26 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Direito, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.
CALDEIRA, João Paulo. Em BH, mães com histórico de uso de drogas têm seus bebês retirados na maternidade. LUISNASSIFONLINE, Belo Horizonte, 20 jul. 2017. Cidadania. Disponível em: https://jornalggn.com.br/noticia/em-bh-maes-com-historico-de-uso-de-%20drogas-tem-seus-bebes-retirados-na-maternidade>. Acesso em: 13 nov. 2018
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia na defesa dos direitos da população em situação de rua. Brasília, 13 de jul. 2018. Disponível em: https://site.cfp.org.br/psicologia-na-defesa-dos-direitos-da-populacao-em-situacao-de-rua/. Acesso em: 23 mar. 2019.
CORREIA, Maria de Jesus. Sobre a maternidade. Aná. Psicológica, Lisboa , v. 16, n. 3, p. 365-371, set. 1998 . Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311998000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 01 nov. 2018
CURTA LIVROS. O que é lugar de fala? Djamila Ribeiro. Youtube. 21 dez. 2017. 3min.10s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=S7VQ03G2Lpw. Acesso em: 10 dez. 2018.
DANNER, Fernando. A Genealogia do Poder em Michel Foucault. IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. PUC. Rio Grande do Sul, p. 786 – 794. 2009.
DICIONARIO ON-LINE AURÉLIO DE PORTUGUÊS. Disponível em: https://www.dicio.com.br/aurelio-2/. Acesso em: 07 dez. 2018.
DUNKER, Christian. Como aprender a escutar o outro? [S. l.]: Publicado por Casa do Saber. 2017. 1 vídeo (7min40s). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Zo-jk4kVtE8. Acesso em: 24 mar. 2019.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Pesquisa estima que o Brasil tem 101 mil moradores de rua. Disponível em http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29303. Acesso em: 07 dez. 2018
MACIEL, Alice. “Tive que entregar meu filho para uma desconhecida”. APUBLICA.ORG. 20 jul. 2017. Disponível em: http://apublica.org/2017/07/tive-que-entregar-meu-filho-%20-para-uma-desconhecida/. Acesso em: 05 dez. 2018.
MERELES, Carla. Pessoas em Situação de Rua: A complexidade vida na rua. Politize. 21 set. 2017. Disponível em: https://www.politize.com.br/pessoas-em-situacao-de-rua/. Acesso em: 05 dez. 2018.
MINAS GERAIS. Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais. A psicologia e a população em situação de rua: novas propostas, velhos desafios. Belo Horizonte, 2015, p. 1-94.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. 1979. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/convencao_cedaw.pdf.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1948. Disponível em: https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Pages/Language.aspx?LangID=por.
PADULA, Marcos. Tive que entregar meu filho para uma desconhecida. [Entrevista cedida a Alice Maciel] Disponível em: http://apublica.org/2017/07/tive-que-entregar-meu-filho-para-uma-desconhecida/. Acesso em: 25 mar. 2019.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 21. ed., 2. Tiragem 2013 Imprenta: Rio de Janeiro, Forense, 2013. Acesso em 01 dez. 2018.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento, 112 páginas, 2017. (Coleção: Feminismos Plurais).
ROCHA, Martha M.. Violência contra a Mulher. In: TAQUETTE, Stella R. (org). Violência contra a Mulher Adolescente / Jovem. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007. Acesso em: 24 mar. 2019.
ROSA, A. S; BRÊTAS A. C. P. A violência na vida de mulheres em situação de rua na cidade de São Paulo, Brasil. Interface (Botucatu). 2015; 19(53):275-85.
SARLET, Ingo Wolfang; MARIONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 1949 p.
SCHEINVAR, Estela. A família como dispositivo de privatização do social. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro , v. 58, n. 1, p. 48-57, jun. 2006. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672006000100006&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 05 dez. 2018.
SCHWEDE, Gisele; BARBOSA, Nasser Haidar; JUNIOR, Julio Schruber. Psicologia nos Direitos Humanos: possibilidades de mediações semióticas. Psicologia & Sociedade. 20 (2): 306-312, 2008. Acesso em: 23 mar. 2019.
SILVA, Carolina Cruz da; CRUZ, Marly Marques da; VARGAS, Eliane Portes. Práticas de cuidado e população em situação de rua: o caso do Consultório na Rua. SAÚDE DEBATE, Rio De Janeiro, v. 39, n. especial, p. 246-256, dez. 2015. Acesso em: 23 mar. 2019
SOCZEK, Daniel. Vulnerabilidade social e Novos direitos: reflexões e perspectivas. Espaço Jurídico, Joaçaba, v. 9, n. 1, p. 19-30, jan./jun. 2008. Acesso em: 06 dez. 2018
SOTERO, Marília. Vulnerabilidade e vulneração: população de rua, uma questão ética. Revista Bioética, 19(3), p. 799-818, 2011. Acesso em: 06 dez. 2018.
SOUSA, Burnier Sales de; MINCHONI, Tatiana; SILVA, Milena Bezerra da; MAIA, Naama de Souza; RODRIGUES, Daniela Bezerra. POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E POLÍTICAS PÚBLICAS: construindo uma proposta de potencialização dos sujeitos. VII Jornada Internacional Políticas Públicas. Universidade Federal do Maranhão. Para Além da Crise Global: experiências e antecipações concretas. Programa de pós-graduação em políticas públicas, 2015, p. 1-12. Acesso em: 23 mar. 2019
STELLIN, Regina Maria Ramos et al. Processos de construção de maternagem. Feminilidade e maternagem: recursos psíquicos para o exercício da maternagem em suas singularidades. Estilos clin., São Paulo , v. 16, n. 1, p. 170-185, jun. 2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282011000100010&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 24 mar. 2019
VALÉRIO, Joana Simão. Ser mãe é… Psicologia. pt. 14, mai. de 2018. Disponível em: http://www.psicologia.pt/artigos/ver_carreira.php?ser-mae-e&id=369. Acesso em: 02 dez. 2018.
VELASCO, Clara; REIS, Thiago. Preconceito dos pretendentes em relação à cor da criança na hora de adotar cai ano a ano no Brasil. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/preconceito-dos-pretendentes-em-relacao-a-cor-da-crianca-na-hora-de-adotar-cai-ano-a-ano-no-brasil.ghtml. Acesso em: 25 mar. 2019.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
O(s) (co)autor(es) responsabiliza(m)-se pelo ineditismo do texto submetido (sanções possíveis por plágio são de sua inteira responsabilidade) e atribuem a Conecte-se! Revista Interdisciplinar de Extensão a autorização para a publicação deste. O(s) (co)autor(es) assume(m) que este texto não se encontra publicado em nenhum outro veículo, bem como não se encontra em análise, para publicação, em outro periódico.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.