DA VIDA POBRE AO RECONHECIMENTO PELO ATO DE EMPREENDER
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1984-6606.2018v18n50p134-148Palabras clave:
Estratégias, Processo decisório, Sucessão FamiliarResumen
Este caso para ensino relata a trajetória de um empreendedor, de 49 anos, que identificou em meio às dificuldades de uma cidade do interior do Ceará, a oportunidade de abrir seu próprio negócio no ramo de frutas. De origem humilde, deixou o interior de Riachão dos Farias, aos doze anos de idade, com destino à casa dos tios em Massapê. Apesar da mudança, teve que trabalhar desde cedo por conta da precária situação financeira da família, trabalhando como vendedor de picolé, carregador de água e lenha. Aos 37 anos, começou seu próprio negócio. A empresa teve seu início em 2005 e embora seja um negócio novo, o empreendimento já se tornou uma das principais referências no segmento de frutas da cidade. Analisando as vendas crescendo e a concorrência aumentando, o empresário decide trazer o filho caçula Queiroz Filho para ajudar na gestão da empresa, porém não sabe se acatar as decisões impostas por ele é a melhor opção. O que fazer? Investir ou não?