Regimes próprios de previdência e entidades fechadas de previdência complementar: o caso do Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais
Palabras clave:
Fundos de pensão, Risco e retorno, RegulaçãoResumen
A reforma da previdência do setor público tem ocupado lugar de destaque em debates políticos e técnicos e começa a motivar estudos acadêmicos mais aprofundados. A importância do tema decorre dos déficits crônicos que essa reforma tem gerado para o sistema previdenciário como um todo e do fato de que esses déficits representam restrição importante à priorização adequada dos recursos e dos investimentos públicos. Dentre as medidas estruturais que vêm sendo adotadas, destacam-se as que têm mobilizado Estados e municípios – inclusive Minas Gerais – pa-ra constituir fundos que migrem do sistema de repartição para o de capitalização, visando um equilíbrio atuarial que vá aos poucos minorando o déficit, até uma situação ideal em que o problema seja equacionado. Aplicando a técnica da fronteira eficiente de Markowitz (1952), este estudo analisa o efeito das restrições impostas pela legislação regulatória à montagem de portfólios de ativos, considerando três paradigmas: uma carteira livre de restrições, uma carteira de um regime próprio de previdência pública – submetido à Resolução 2.652/99 – e uma carteira de uma entidade fechada de previdência complementar – submetida à Resolução 3.121/03. Os resultados obtidos e sua confrontação com um estudo de caso do Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais – Funpemg –, revelam pontos importantes a ser observados tanto por gestores como por legisladores e demais stakeholders envolvidos.Descargas
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Publicado
2008-09-25
Cómo citar
Bertucci, L. A., Souza, F. H. R. de, & Félix, L. F. F. (2008). Regimes próprios de previdência e entidades fechadas de previdência complementar: o caso do Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais. Revista Economia & Gestão, 4(7). Recuperado a partir de https://periodicos.pucminas.br/economiaegestao/article/view/85
Número
Sección
Artigos