América: conquista, invenção ou descoberta?
Um debate historiográfico e educacional
Keywords:
Colonial America, Basic education, Conquest of AmericaAbstract
This article aims to discuss the use of the concept of “discovery” at the expense of “invention” and “conquest” of America, in the History course, taught in Basic Education. It is believed that primary to discuss why the idea that America was discovered still persists in the sociological imagination. Current decolonial historiographic theories will be used to analyze the changes that have occurred in educational guidelines over the years, critically evaluating the BNCC, the PCNs and the PNLD, noting that, even today, there are authors who use the term “discovery”.
Downloads
References
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetro Curricular Nacional. 5ª a 8ª série. Guia de Livros Didáticos. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/guia-do-pnld/item/10527-guia-pnld-2002. Acesso em: 29 nov. 2021.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetro Curricular Nacional. 5ª a 8º série. Guia de Livros Didáticos. Brasília: MEC, 2013. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/guia-do-pnld/item/3773-guia-pnld-2013-%E2%80%93-ensino-fundamental. Acesso em: 29 nov. 2021.
GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS. PNLD 2014 : história : ensino fundamental : anos finais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2013. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/guia-do-pnld/item/4661-guia-pnld-2014. Acesso em: 29 nov. 2021.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Acesso em: 29 nov. 2021.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. 2. História: Ensino de quinta a oitava séries. Brasília: MEC /. SEF, 1998. 108 p.
DESCOBERTA. In: RIBEIRO, Débora. Dicio. [S.l.], 2017. Disponível em: https://www.dicio.com.br/descoberta/. Acesso em: 07 jun. 2019.
LOPES, A. C. Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos? Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 26, p.115, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/bjF9YRPZJWWyGJFF9xsZprC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 29 nov. 2021.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf. Acesso em: 29 nov. 2021.
O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da estrutura histórica do Novo Mundo e do sentido do seu devir. Editora UNESP, 1992.
PINSKY, Jaime. História da América através de textos. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2013. Disponível em: https://www.google.com.br/books/edition/Hist%C3%B3ria_da_Am%C3%A9rica_atrav%C3%A9s_de_textos/T8VnAwAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=0. Acesso em: 29 nov. 2021.
PRZYLEPA, Mariclei. Políticas curriculares no Brasil nos governos FHC e Lula: Continuidade? Laplage em revista, v. 1, n. 2, p. 119-131, 2015. Disponível em: https://laplageemrevista.editorialaar.com/index.php/lpg1/article/view/207/172. Acesso em: 29 nov. 2021.
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciÍncias sociais. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005, p. 117-142. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf . Acesso em: 29 nov. 2021.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).