13 REASONS WHY: na perspectiva da gestão escolar / coordenação pedagógica

Autores

  • Sérgio Freitas Oliveira PUC Minas
  • Nadya Hoffmann Ribeiro

Resumo

O presente artigo analisa a série 13 Reasons Why sob a perspectiva do gestor pedagógico, observando as ações que foram ou não tomadas pelo coordenador frente aos problemas apresentados por seus alunos. Busca também uma comparação entre os fatos ocorridos na série com casos reais e com a própria situação do bullying nos Estados Unidos, um problema que, a cada dia, gera mais incidentes, como o caso dos personagens Hannah, Alex e Tyler. O papel do coordenador pedagógico da série, Mr. Porter, também foi questionado à luz de autores que tratam sobre os deveres e as posições que um verdadeiro coordenador pedagógico deve ter. Por fim, este artigo busca fazer uma reflexão de ações que poderiam ter sido tomadas pela gestão para garantir um clima mais agradável na escola e que, possivelmente, poderiam ter impedido o desenlace dos acontecimentos.

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Biografia do Autor

Sérgio Freitas Oliveira, PUC Minas

Graduação em Letras - Português e Latim - pela Universidade Federal de Minas Gerais (1971) e em Pedagogia - Supervisão e Administração Escolar - pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1988). Mestrado em Letras - Linguística e Língua Portuguesa - pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2016). Atualmente é professor adjunto II da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, vinculado aos Departamentos de Educação e de Letras. Na FUMARC, coordena equipe de provas de concursos públicos. Tem experiência nas áreas de Educação e Letras, atuando principalmente nos seguintes temas: Metodologia do Trabalho Científico, Metodologia de Alfabetização e Letramento, Letramento Acadêmico, Estágio Supervisionado, Seleção Docente, Educação Básica, Educação Inclusiva, Formação de Professores, Assessoria Técnica e Pedagógica, Revisão de Textos.

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Publicado

2018-11-19

Edição

v. 10 n. 1 (2018)

Seção

ARTIGOS/ARTICLES

Licença

O(s) autor(es) do presente trabalho assegura(m) que:

1. participaram do trabalho de maneira a responsabilizar-se publicamente por ele.

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3. Nem este trabalho, nem outro substancialmente semelhante em conteúdo já foi publicado ou está sendo considerado para publicação em outro periódico, sob minha (nossa) autoria e conhecimento.

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