LUTO: EL USO ABUSIVO DE DROGAS Y SU RELACIÓN CON EL TRABAJO DE LUTO
Palabras clave:
Drogas, Luto, Psicanálise, Redução de danos, CuidadoResumen
Este artículo es un extracto del trabajo de conclusión del curso del autor. que fue causado por la pregunta sobre si el abuso de drogas puede constituir una salida cuando el proceso de duelo no es elaborado por el sujeto. Se investigaron los matices que pueden llevar al afligido sujeto al abuso de diversas drogas, describir las posibles consecuencias del abuso de drogas en el trabajo de duelo del sujeto y analizar el papel que juegan las drogas en el funcionamiento psíquico del sujeto. El psicoanálisis fue el campo teórico que guió esta investigación, el drogadicto en estudio, las políticas de drogas y la estrategia de reducción de daños. Se concluyó que la droga tiene un papel en tratar de amortiguar la angustia desencadenada por el encuentro del sujeto con la pérdida significativa y su finitud, trayendo una ilusión momentánea de estar libre de estos. También funciona como un intento de prescindir del Otro, acercándose al abuso de drogas. Por tanto, el abuso de drogas puede ser, en la mayoría de los casos, nocivo a la hora de duelo, dejando al sujeto anestesiado, restringiendo su vínculo social y dificultando la elaboración de la pérdida y la conexión con nuevos objetos. Sin embargo, es importante enfatizar que cada sujeto tiene su conexión única con la droga y atraviesa sus procesos de manera individual. Es necesario que el profesional acoja al sujeto según su exigencia, su historia y sin generalizaciones, el uso de estrategias de cuidado que mejor ayuden en el trabajo de duelo. Es importante que el psicólogo conozca las ordenanzas de los servicios de salud, las estrategias de reducción de daños, y todas las posibles derivaciones y acogimientos, para que el tratamiento del doliente sea con calidad y eficacia.
Descargas
Citas
ALBERTI, S.; INEM, C. L.; RANGEL, F. C. Fenômeno, estrutura, sintoma e clínica: a droga. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., VI, 3, p. 11-29. Setembro, 2003.
BARROSO, S. F. A devoção ao luto. Belo Horizonte, ano desconhecido.
CAMPOS, R. R. Luto: Perdas e rompimento de vínculos. Associação Psicanalítica do Vale da Paraíba. São José dos Campos, 2016.
CARONTE. Luto e Depressão (2012).In: APAV (Associação Portuguesa de Apoio as Vítimas) Disponível em: https://apav.pt/carontejoom/index.php/zoo/luto-e-saude-mental/luto-e-depressao. Acesso: em 12 de Novembro de 2017.
CASELLATO. Dor silenciosa ou Dor Silenciada? São Paulo: Livro Pleno, 2004.
DOMINGOS, B.; MALUF, M. R. Experiências de Perda e de Luto em Escolares de 13 a 18 Anos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2003, 16(3), pp. 577-589.
FARIA, M. W. CRACK E PSICANÁLISE: uma pedra no caminho? IV Jornada de Psicanálise do CEPP, 2011. Disponível em: https://ceppvaledoaco.wordpress.com/2011/11/24/crack-e-psicanalise-uma-pedra-no-caminho-texto-escrito-por-maria-wilma-s-de-faria-psicanalista-membro-da-ebp-e-especialista-em-saude-mental-para-a-iv-jornada-de-psicanalise-do/. Acesso em 17 de abril de 2020.
FERREIRA, Mária de Fátima. A dor moral da melancolia e suas incidências no tratamento analítico. Rio de Janeiro, UFRJ, 2011.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
FREUD, S. (1917/1996). Luto e Melancolia. In: A história do Movimento Psicanalítico, Artigos sobre a Metapsicologia e outros trabalhos (1914- 1916). In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, Sigmund (1929/1996). O mal-Estar na civilização (1929). In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. (1914/1996). Sobre o Narcisismo: uma introdução. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
GARCIA-ROZA, L. A. O sujeito e o Eu. In: Freud e o Inconsciente. 24ª ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. p 196-230.
Governo Federal retira a Psicologia dos debates sobre drogas. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília, 2019. Disponível em: https://site.cfp.org.br/governo-federal-retira-a-psicologia-dos-debates-sobre-drogas-no-pais/. Acesso em: 18 de março de 2020.
KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
LACAN, J. Seminário 17 - o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
LANCETTI, A. Contrafissura e plasticidade psíquica. São Paulo: Hucitec, 2015.
LAURENT, E. Três observaciones sobre la toxicomania. In: SINATRA, E.; SILLITTI,D.; TARRAB, M. (Org.). Sujeto, goce y modernidad II. Buenos Aires, Atuel, 1994. P. 15-22.
MELMAN, C. Alcoolismo, Delinquência, Toxicomania: uma outra forma de gozar. São Paulo: Editora escuta 1992.
MILLER, J. A. Para uma investigación sobre el goce auto erótico. In: SINATRA, Ernesto; SILLITTI, Daniel; TARRAB, Mauricio (Org.). Sujeto, goce y modernidad: fundamentos de la clinica. Buenos Aires: Atuel, 1995.
MUCIDA, A. Do uso do medicamento e o real da angústia. Reverso, ano 31, n. 58, p. 75 - 82. Belo Horizonte, 2009.
OLIVEIRA, T. M. O Psicanalista Diante da Morte: Intervenção psicoterapêutica na preparação para a morte e elaboração do luto. São Paulo: Mackenzie, 2001.
PAULA, A. P. P. Toxicomania e posições subjetivas: uma dialética entre o prazer e o gozo. Psic. Rev. São Paulo, volume 23, n.2, 157-179, 2014.
PEREIRA, H.R.S.; CARVALHO, M.A.V.M. Toxicomania, um discurso sem palavra? Revista Psicologias, v. 2, 2016.
MELMAN, C. Alcoolismo, delinqüência, toxicomania: uma outra forma de gozar. São Paulo: Escuta, 1992.
MESSIAS, E. Luto e transtorno do ajustamento. In: QUEVEDO, João. CARVALHO, André F. Emergências psiquiátricas –3. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2014.
QUINET, A. Extravios do desejo: depressão e melancolia. Rio de Janeiro: Marca D’água Livraria e Editora, 1999.
RAMOS, V. A. B. Os processos de luto. www.psicologia.pt. Documento publicado em 25 de setembro de 2016.
RILHO, V. M. A erótica do luto. Brasília, UNB, 2015.
SANTIAGO, J. A droga do toxicômano: uma parceria cínica na era da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
SANTOS, M. A.; PRATTA, E.M.M. Adolescência e uso de drogas à luz da psicanálise: sofrimento e êxtase na passagem. Tempo Psicanalítico, Rio de Janeiro, v. 44.i, p. 167-182, 2012.
SERRETI, M. A. T. Toxicomania: um estudo psicanalítico. Revista Mosaico, v. V, nº 1,46-60. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível: www.fafich.ufmg.br/mosaico. Acesso em 30 de abril de 2020.
SHUBERT, G. O processo de não elaboração do luto e suas possíveis consequências. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - Dezembro, 2017.
SOARES, L. G. A. Castro, M. M. LUTO: colaboração da psicanálise na elaboração da perda. Revista Psicologia Saúde e Debate. v. 3, n. 2, Patos de Minas, dezembro, 2017. Acesso em: http://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/167
SONODA, K. C. L. Luto e resiliência em vítimas da violência urbana no DF/Brasil. Psic. Rev. São Paulo, v. 27, n. 1, 57-82, 2018.
TINOCO, V.; FRANCO, M. H. P. O luto em instituições de abrigamento de crianças. Estudos de Psicologia I Campinas I 28(4) I 427-434 I outubro - dezembro 2011.
TÓTOLI, F. C; MARCOS, C. M. Psicanálise e Toxicomania: o gozo da droga e a ruptura com o gozo fálico. Cad. Psicanál. (CPRJ), Rio de Janeiro, v. 39, n. 36, p. 125-140, jan./jun. 2017.
VORCARO, A. Seria a toxicomania um sintoma social? Mental - ano II - n. 3 - Barbacena - nov. 2004 - p. 61-73.
WORDEN, J. Grief Counselling & Grief Therapy. London and New York: Tavistock Publications, 1983.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor y otorgar a la revista el derecho a la publicación inicial, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licencia Creative Commons CC BY 4.0, y derechos de publicación. Los autores pueden publicar su trabajo en línea en repositorios institucionales / disciplinarios o en sus propios sitios web.