SOCIAL INEQUALITY AND REVOLUTIONARY SUBJECTIVITY: THE CHALLENGES OF PSYCHOLOGY WORK AT THE CRAS
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2019v25n2p774-789Keywords:
desigualdade social, psicologia socio-histórica, subjetividade revolucionária, CRAS, transformação socialAbstract
With the implementation of SUAS, social assistance has undergone important reformulations, which has changed not only the standard of functioning of public policy, but also require new forms of organization and work, new roles and competencies of social actors involved. Thus, the professional of psychology is asked to contribute with his knowledge and working methods. Insertion that brought concerns and challenges in the professional practice for the psychologist in the field of social assistance policy. In this article, we intend to reflect on the importance of the work of psychology in CRAS, by taking revolutionary subjectivity as its specific locus of action in coping with social inequality. For this, we seek the theoretical assumptions of socio-historical psychology, through concepts such as ethical-political distress and revolutionary subjectivity, elaborated by Bader Sawaia who studies the dialectical exclusion-inclusion process, inspired by theories of Vigotski and Espinosa.
Keywords: socio-historical psychology; social inequality; revolutionary subjectivity; CRAS, social transformation.
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