PESQUISAR/INTERVIR NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O GRUPO COMO RESISTÊNCIA

Autores

  • Roberta Carvalho Romagnoli PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2020v26n1p441-459

Palavras-chave:

educação básica; dispositivo grupal; intervenção psicossocial;

Resumo

Este artigo coloca em discussão a potência do dispositivo grupal na produção
de dados da pesquisa “Educação básica e família: reproduções e invenções no
programa Escola Integrada de Belo Horizonte (PEI)”, que busca conhecer
as relações estabelecidas pelos coordenadores e alunos em formação docente
nas oficinas. Trata-se de um programa de formação docente implantado e
mantido pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, com base na ampliação
da jornada escolar, com estudantes universitários de diferentes áreas do
conhecimento. Este estudo tem a pesquisa-intervenção como metodologia
e as ideias de Deleuze e Guattari como marco teórico, em diálogo com as
ideias de Bourdieu. Com base nas discussões do território escolar, no que
se refere à relação com a família e à violência, o grupo aparece aqui como
resistência, como um dispositivo que favorece a emergência do coletivo na
criação de processos de subjetivação inventivos.

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Biografia do Autor

Roberta Carvalho Romagnoli, PUC Minas

Doutora em Psicologia pela PUC-SP, professora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), pesquisadora do CNPq e da Fapemig.

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Publicado

2020-04-13

Edição

Seção

Dossiê resistência e criação